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Simples assim

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Só depende de você!!!

Síndrome do Intestino Irritável.

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Tem gente que tem saúde e fica procurando doenças, sem dar valor ao bem mais precioso que a gente tem. Sabe que tem coisas que pode acarretar sequelas, mas não ta nem aí...como é o caso de meninas que fazem uso de laxantes para secar a barriga. Acontece que para provocar essa evacuação forçada, o organismo vai se acostumando e só consegue trabalhar com o uso de laxante.
Já postei aqui, os riscos de laxantes para emagrecerlaxante é um perigo,mas hoje uma garota que é cliente nossa me confessou que de tanto tomar Dulcolax,Rapilax e outros laxantes para defecar e se sentir mais magra, está passando por um sério tratamento no intestino.A menina está magra e doente.Ficou internada num hospital em Recife para ganhar peso e controlar os sintomas da doença que é  Síndrome do Intestino Irritável.
E u conheço várias pessoas que fazem tratamento para essa síndrome, mas jamais passou pela minha cabeça, que o uso de laxantes pudesse provocar um estrago tão grande assim.

A causa da Síndrome do Intestino Irritável (SII) não é bem conhecida e, portanto, não se sabe como, a partir de um certo momento, uma pessoa passa a apresentar os sintomas.
Acredita-se que alterações nos movimentos que propagam o alimento desde a boca até o ânus (motilidade intestinal) e nos estímulos elétricos, responsáveis por esse movimento intestinal, estejam envolvidos.
Já se observou, também, que indivíduos com Síndrome do Intestino Irritável, têm um limiar menor para dor proveniente da distensão intestinal, ou seja, menores volumes de gás ou fezes dentro do intestino são capazes de gerar uma sensação, interpretada pelos pacientes como dor, enquanto que indivíduos sem a síndrome provavelmente não seriam perturbados por estímulos semelhantes.
Alterações psicológicas como depressão e ansiedade são mais freqüentes em pacientes com Síndrome do Intestino Irritável que procuram atendimento médico. É possível que essas pessoas percebam e reajam de maneira mais intensa a estímulos menores.Os principais sintomas são dor e distensão abdominal associados a um aumento da freqüência diária de evacuações e amolecimento das fezes.
Períodos sintomáticos podem se alternar com períodos assintomáticos de até vários anos, mas que, por fim, tendem a recorrer.
A dor geralmente é do tipo cólica, intermitente e mais localizada na porção inferior do abdômen. Costuma aliviar com a evacuação e piorar com estresse ou nas primeiras horas após as refeições.
As fezes, na maioria dos pacientes, são diarréicas (amolecidas ou aquosas) podendo conter muco. 
Distúrbios que podem simular a Síndrome:
• Diarréia infecciosa (exemplo: amebíase e giardíase)
• Doença inflamatória intestinal (Retocolite ulcerativa e Doença de Crohn)
• Intolerância à Lactose
Abuso de laxativos
• Candidíase intestinal
• Uso de antibióticos ou antiácidos provocando distúrbios na microflora bacteriana
• Doenças disabsortivas (exemplo: pancreatite e doença celíaca)
• Distúrbios metabólicos (exemplo: insuficiência adrenal, diabetes e hipertireoidismo)
• Causas mecânicas (exemplo: fecaloma)
• Doença diverticular
• Câncer



Você quer ser Magra?

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Uma coisa é certa: A ansiedade é a campeã de insucessos nas tentativas de emagrecimento e é esta que impulsiona o descontrole alimentar e que gerencia o comando das emoções. Se somarmos a ela, o estresse e as escolhas erradas na alimentação, é aí que o sucesso do corpo que se busca, fica comprometido pela sensação de fracasso da pessoas.
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Como ninguém nasceu para dar errado, não há alimento mais nutritivo para o ser humano do que o amor próprio e isso começa acontecer quando você deixa de tratar você mesma como você trata do seu estômago. Você sabe qual é o fator que mais contribui para aumentar a ansiedade no comer? Não há nada que seja tão eficaz para deixar você engolir tudo o que vê pela frente, do que a privação alimentar. É nas restrições exageradas de alimentos que se encontram as piores armadilhas, porque o fato de pensar: “Eu não posso comer” gera tanto estresse, que a pessoa age no “tudo ou nada” e se restringe do que gosta de comer, para “emagrecer” (não ficar magra, pois quem quer emagrecer, sabe que tem dia para terminar a dieta e faz restrições até o dia anterior de uma festa, um casamento ou um feriado).
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Com o passar do tempo, essa mesma pessoa se solta na alimentação e sem se dar conta, ela come três vezes mais, posteriormente. Nisso, ao invés de comer um prato raso de macarrão, come quatro pratos e meio, só para compensar as vezes que não pode ter este prazer. Se a pessoa se deixa levar pelos extremos, ela entra em um circulo vicioso que parece não ter fim: começa o regime restritivo e isso aumenta o estresse. O estresse por sua vez, aumenta a ansiedade e faz com que a pessoa compulsione na comida. A compulsão gera culpa, que gera frustração, que gera atitude de restrição alimentar e começa a mesma dança tudo outra vez.
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O problema não é vivenciar esse ciclo uma vez ou outra, mas fere e arde passar por isso mais de cinqüenta vezes e não conseguir ver a saída do problema. E por que a pessoa precisa se agredir tanto para conseguir o que quer? Quando se come o que gosta, mas sem exageros, a pessoa não fica ansiosa e não aciona o estresse e o desejo de compulsionar. Executando esse treino, a pessoa pode estar no caminho certo para ser magra e não necessariamente viver fazendo dieta, andando em círculos e sentindo que não sai do lugar e com o peso do sentimento de fracasso.
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Uma coisa é certa: Certamente, VOCÊ VALE MAIS QUE UM PÃO, UM CHOCOLATE E UMA MASSA, pois nenhum prazer pessoal vale mais que o fato de se sentir bem consigo próprio (mesmo que isso exija tempo). O que não dá, é ter que viver como se fosse um padrão contínuo de privação que aumenta o estresse, que aumenta a ansiedade, que leva a compulsão, que gera culpa, que Seu “eu” é infinitamente maior do que seu peso.
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*Karine Rizzardi*






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