Minha Saga continua...

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E a minha saga continua. Já são quase 30 dias com terríveis dores na parte superior...quando acordo na madrugada com dores que mais parecem cãimbras na costela...ora um ombro, ora o outro que não levanto o braço. Daí o Miosan alivia mas não resolve! Coloco o meu amigo inseparável o Termo gel gelado. Melhorando em 3 ...2...1
Ah, esqueci o meu medicamento principal que eu mesma me mediquei: VIMOVO (Naproxeno 500mg + esomeprazol 20mg Antiflamatorio mais o protetor do meu estômago.
Estou melhor obrigada. De nada!

A dor da Chikungunya

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Precisamente dia 15 de abril passado, amanheci com dores no corpo e pés inchados. Lembrei que tive calafrios na madrugada e pensei ser o Ar condicionado muito frio. Nada disso, foi febre mesmo Teresa! Nem consegui dormir à noite direito; pensei!
Nem sabia eu o quanto uma picadinha de muricçoca iria me causar! 
No outro dia acordei que mal conseguia levantar da cama! Parecia que todo o meu esqueleto ardia de dor? As costelas doíam demais até quando respirava...


Uma desgraça chamada Chikungunya

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A chikungunya é uma doença infecciosa causada por um vírus que é espalhado pela picada de um mosquito. É comum na África, na Índia e no sudeste asiático, mas houve um surto da doença no Brasil, em 2015; foram mais de 20 mil casos em todo o país, com três mortes, e os números já atingiram 39 mil casos em cinco meses de 2016. A doença é caracterizada pelo aparecimento súbito de febre alta (maior do que 38,9 °C), causando forte poliartralgia (dor em várias articulações) ou dor simétrica nas articulações. As articulações distais, como punhos, mãos, tornozelos e joelhos são afetadas, ao contrário das proximais, como quadris e ombros. A chikungunya também causa forte mialgia (dor muscular) e alergias. O desconforto nas articulações se destaca entre os sintomas, já que é muito debilitante e prolongado, durando por anos e fazendo com que o paciente ande apresentando uma marcha muito debilitada. Na verdade, a palavra “chikungunya” significa, em alguns idiomas do leste africano, “aqueles que se dobram”.[1] Apesar de não haver cura para a doença, é possível adotar algumas medidas para reduzir a dor e o desconforto enquanto se recupera.