Prótese a marca francesa PIP proibida no Brasil
Sinto por milhares de mulheres brasileiras que estão nesse risco de terem a sua prótese mamária com problemas. Principalmente aquelas mulheres que tiveram que colocar uma prótese para preenchimento devido a um câncer de mama.
 No Brasil, são cerca de 25 mil mulheres que colocaram prótese de silicone francesa da marca Poly Implants Protheses PIP 
Na França, as autoridades suspeitam que o gel usado na fabricação da  prótese era de má qualidade, aumentando a possibilidade de rompimento.  Há suspeitas também que os implantes de silicone poderiam elevar a  ocorrência de câncer - relação não confirmada. 
O implante mamário preenchido de gel de alta coesividade (nome  comercial), deixou de ser vendido no Brasil em abril de 2010 por  determinação da Anvisa, com base em informações da agência francesa de  segurança sanitária que identificou taxa elevada de ruptura dos  implantes mamários da
PIP.
A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) disse, por meio de  nota oficial, que não há necessidade de pânico entre as clientes da  marca PIP. A SBCP defende que as próteses PIP só apresentam riscos de  reação inflamatória se estiverem rompidas, situação que pode ser  diagnosticada por meio de exames e resolvida por cirurgia.Os médicos  afirmam ainda que não existe qualquer comprovação de que haja relação  entre os casos de câncer e os implantes mamários. Mesmo assim, ainda  serão feitos novas análises laboratoriais sobre o material usado nas  próteses da fábrica francesa.
A maioria das clientes da EMI, importadora das próteses no Brasil, estão  nas regiões Sul e Sudeste. 
 
 
 
 
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