Conheço mulheres que já fizeram duas, três vezes, e vão continuar fazendo pro resto da vida...Tem gente até que acha tão normal, que parece que vai ao salão mudar um pouquinho o visual. E os riscos que correm na sala de cirurgia, aiaiai nem quero pensar... O danado é que depois da plástica a mulher tem mais que se cuidar e não relaxar, senão volta tudo como antes...
Essa semana a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), lançou uma cartilha que muda a regulamentação dos procedimentos.O documento de três páginas reúne orientações principalmente em relação à realização de exames pré-operatórios e a importância da anestesia. “O anestesiologista não pode sair da sala e nunca deve fazer dois procedimentos ao mesmo tempo”, enfatiza o texto. Todos os profissionais, na verdade, precisam evitar realizar funções múltiplas, que prolonguem o tempo da operação. “Depois de quatro horas, os riscos de complicações cirúrgicas aumentam”.(veja.abril.com.br)
Campeã das cirurgias plásticas - é o procedimento mais feito pelas brasileiras -, a lipoaspiração conquista cada vez mais adeptas, tornando-se acessível também para mulheres com pouco dinheiro, mas que buscam uma forma física perfeita. A popularização dessa cirurgia, contudo, motivou o surgimento de clínicas com infraestrutura precária, onde as pacientes enfrentam muitos riscos.
1. Quando é indicado fazer uma lipoaspiração?
A lipoaspiração é um procedimento cirúrgico indicado para pessoas que têm um acúmulo de gordura localizada que a paciente não consegue eliminar através da combinaçâo de dieta e exercícios físicos. “A lipo não é um método de emagrecimento”,
2. Ela é a única forma de eliminar a gordura localizada? Na maioria dos casos, sim. O cirurgião plástico Adriano Romiti, do Hospital São Camilo, explica que isso acontece quando uma pessoa perdeu todo o excesso de peso, mas o volume de gordura concentrado em algum lugar continua. "Nas mulheres, por exemplo, isso acontece principalmente no culote, onde costuma restar uma gordura que é difícil de perder da forma convencional". |
3. Em que casos a cirurgia não deve ser feita? |
4. É necessária a realização de exames prévios?
Os médicos consultados por VEJA.com são categóricos ao afirmar que o paciente deve ser submetido a todos os exames que são obrigatórios antes de qualquer outro tipo de cirurgia. Eles concordam também ao dizer que é imprescindível a realização de uma boa avaliação clínica. É com ela que o médico diagnosticará quais são as necessidades específicas de cada pessoa. Numa pessoa idosa, por exemplo, a atenção pode ser voltada para problemas relacionados ao coração
5.Quais complicações são mais comuns durante o procedimento?
A lipoaspiração é uma cirurgia como outra qualquer e, por isso, apresenta sérios riscos. Entre as complicações estão a embolia (quando uma placa de gordura ou de sangue se desloca e obstrui outro local) e as reações alérgicas anafiláticas. Segundo Romiti, além dos exames pré-operatórios e de avaliação clínica, é importante que a paciente tenha uma conversa sincera com o médico antes da operação. "Muitas vezes a pessoa está tomando ou tomou um remédio que não quer contar para o médico por medo que ele proíba o procedimento", explicou. Se isso acontece, o risco de apresentar alguma reação inesperada é maior.
6.Qual a diferença entre lipoaspiração e lipoescultura?
"Os dois termos são praticamente sinônimos", disse Romiti. O presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica disse que o princípio é o mesmo. Na lipoaspiração, apenas retira-se a gordura de um determinado local do corpo. Na lipoescultura, o médico usa a mesma gordura retirada na lipoaspiração e a enxerta em outro lugar que o paciente desejar remodelar ou preencher.