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Câncer de pele

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O Brasil é o segundo país do mundo a registrar o maior número de pessoa vítimas do câncer de pele, segundo o presidente da SBD-PE, Sérgio Palma. Este tipo de tumor maligno é o mais frequente em todo o Brasil, correspondendo a 25% dos casos. Segundo estimativa do Instituto Nacional do Câncer (Inca), órgão ligado ao Ministério da Saúde, até o fim de 2010, o Brasil terá tido quase meio milhão de novos casos de câncer.

O câncer de pele é mais comum em indivíduos com mais de 40 anos sendo relativamente raro em crianças e negros, com exceção daqueles que apresentam doenças cutâneas prévias. Indivíduos de pele clara, sensível à ação dos raios solares, ou com doenças cutâneas prévias são as principais vitimas do câncer de pele. Os negros normalmente têm câncer de pele nas regiões palmares e plantares (pés e mãos).
Produtos anti-solares são destinados a proteger a pele contra queimaduras e envelhecimento provocado pelas radiações solares. 
Dermatologicamente inócuos e isentos de substâncias irritantes ou foto-sensibilizantes, tais produtos são considerados cosméticos pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Porém, o uso é intensivamente recomendado pelos dermatologistas para evitar queimaduras e o próprio câncer.


Além da proteção solar, é importante fazer uma avaliação clínica da pele para prevenir o desenvolvimento da doença. É preciso estar atento a alguns sinais: um crescimento na pele de aparência elevada e brilhante, translúcida, avermelhada, castanha, rósea ou multicolorida; uma pinta preta ou castanha que muda sua cor, textura, torna-se irregular nas bordas e cresce de tamanho; uma mancha ou ferida que não cicatriza, que continua a crescer apresentando coceira, crostas, erosões ou sangramento.






Da Redação do Portal +AB
Por Thomás Alves