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E no sertão era assim...

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O Ouro do Coronel é um romance que nos leva a viajar pela caatinga afora, no tempo que cangaceiros e coronéis disputavam cada palmo de chão...
O criador dessa obra magnífica, o escritor Jorge Tenório, em seu discurso na noite de autógrafos, fez uma comparação com os bandidos naqueles tempos de seca, não diferentemente dos bandidos de colarinho e gravata do nosso tempo atual,que usam celulares e armas automáticas e imperam no nosso País.

O Livro
 “O ouro do coronel é um romance ambientado no sertão nordestino num ano de grande seca, a de 1915. Uma cidade sofre com os problemas da falta d’água e vive sob o domínio massacrante de um coronel tirano. Um cangaceiro gerado pelo ódio e pela revolta, cujo único fito na vida é fazer sua vingança contra o poderoso coronel, pois este lhe arrebatou a noiva, passa a ser o fio de esperança dos fracos e oprimidos. Então as perseguições e as brigas na caatinga braba se iniciam, os rifles dos cangaceiros e dos jagunços cuspindo fogo sob o comando do ódio, da cobiça e da ambição. Enfim, um romance que mostra o retrato do Nordeste no início do século XX e traz uma história envolvente, recheada de emoção, aventura e humor”.

O Autor
Jorge Tenório é um ex-bancário (aposentou-se recentemente como funcionário da Caixa Econômica Federal), nasceu em Palmeira dos Índios, Alagoas, e é membro da Academia Palmeirense de Letras, Ciências e Artes – APALCA.
O escritor palmeirense já ganhou 04 prêmios da Academia Alagoana de Letras: 03 na categoria romance (O sacripanta, São José e Guerra de tolos) e um na categoria conto (Um caminhão de votos).


transcrito do livro "O ouro do coronel"